A neurocirurgia funcional dedica-se ao tratamento de alterações neurológicas como, dor crônica, distúrbios do movimento (doença de Parkinson, distonias, tremor), espasticidade, distúrbios do comportamento (depressão, transtorno obsessivo-compulsivo, Tourette, agressividade) e epilepsia.
A neurocirurgia funcional utiliza procedimento como infiltrações, procedimentos de desconexão ou ablação, implantes, cirurgias minimamente invasivas e cirurgia estereotáxica.
A intervenção que antes era realizada apenas com cirurgias complexas, hoje pode combater o problema por meio de métodos minimamente invasivos. Com esse tipo de tratamento, o paciente é submetido a procedimentos pontuais que irão diminuir os males causados por alterações no sistema nervoso central ou periférico.